O Diagnóstico bem estabelecido tem estreita relação com a utilização da prótese, pois representa a avaliação científica das condições existentes.
O Diagnóstico bucal é a síntese que se obtém do exame de um indivíduo (interrogatório, exame clínico, radiográfico, estudo dos modelos) em relação a seu estado de saúde buco-dental.
O Diagnóstico Protético é a síntese que se obtém do estudo das características do caso com a ajuda dos elementos que fortalecem o diagnóstico bucal agora, do ponto de vista protético. Dessa forma, com todos os dados obtidos pode-se estabelecer o prognóstico, que é o efeito de prever aquilo que pretendemos executar e, com confiança, relatarmos ao paciente as suposições do que é possível acontecer.
O exame da boca reveste-se de grande importância ao levar em consideração que dele pode-se partir como base de diagnóstico e o que é mais importante, para o prognóstico do caso. Podemos dividir o exame propriamente dito em:
Visual
Táctil
Radiográfico
Dos modelos de estudo
As diversas fases do exame se completam: assim é que se visualizam certas estruturas, palpam-se os tecidos, radiografa as partes ósseas e por fim, compõe nos modelos, a realização prática do caso.
Anamnese: passado médico odontológico/Estados mórbidos.
A anamnese consiste no levantamento médico/odontológico do paciente. O conhecimento do perfil psíquico do paciente e a sua motivação e de fundamental importância para que haja cooperação. As diversas motivações podem ser:
Familiares e amigos;
Estética;
Dor;
Saúde; etc.
Falhas das Proteses Totais
Comprometimento psíquico;
Estudo prévio insuficiente e/ou mau preparo da boca;
Pouco cuidado na tomada das impressões;
Falha no estabelecimento da OC.;
Pressões desequilibradas quando da tomada dos registros;
Falha na delimitação das bordas;
Nível oclusal incorreto;
Estética pobre;
Falhas no ajuste oclusal e desgastes. ROWE, A.T. (1935)
Aspectos Biomecânicos das Próteses Totais:
Adesão: a adesão depende do contato intimo entre as superfícies da fibromucosa e da base da dentadura. A adesão é proporcional às superfícies de contato quanto maior for à área de contato maior será a adesão.
Pressão: atmosférica: pressão é força atuando sobre superfície. Quanto maior a superfície, mais efetiva a ação da pressão atmosférica sobre a dentadura.
Suporte: representado pelas estruturas sobre as quais se assenta o aparelho protético. Essas estruturas receberão os esforços decorrentes da mastigação.
Selamento: periférico: representado pela adaptação das bordas da dentadura aos tecidos moles e de suporte.
Área chapeável da maxila
Denominam-se área chapeável ou área basal, aquelas áreas da mandíbula e da maxila que serão recobertas pela base da dentadura. Limites gerais da área chapeável da maxila são:
Rebordo alveolar em toda a sua extensão;
Paredes vestibulares do rebordo alveolar até o sulco gêngivo-labial e geniano;
Abóbada palatina em toda a sua extensão até sua borda posterior, limite palato duro/palato mole;
Contorno das inserções musculares e bridas vestibulares
O Diagnóstico bucal é a síntese que se obtém do exame de um indivíduo (interrogatório, exame clínico, radiográfico, estudo dos modelos) em relação a seu estado de saúde buco-dental.
O Diagnóstico Protético é a síntese que se obtém do estudo das características do caso com a ajuda dos elementos que fortalecem o diagnóstico bucal agora, do ponto de vista protético. Dessa forma, com todos os dados obtidos pode-se estabelecer o prognóstico, que é o efeito de prever aquilo que pretendemos executar e, com confiança, relatarmos ao paciente as suposições do que é possível acontecer.
O exame da boca reveste-se de grande importância ao levar em consideração que dele pode-se partir como base de diagnóstico e o que é mais importante, para o prognóstico do caso. Podemos dividir o exame propriamente dito em:
Visual
Táctil
Radiográfico
Dos modelos de estudo
As diversas fases do exame se completam: assim é que se visualizam certas estruturas, palpam-se os tecidos, radiografa as partes ósseas e por fim, compõe nos modelos, a realização prática do caso.
Anamnese: passado médico odontológico/Estados mórbidos.
A anamnese consiste no levantamento médico/odontológico do paciente. O conhecimento do perfil psíquico do paciente e a sua motivação e de fundamental importância para que haja cooperação. As diversas motivações podem ser:
Familiares e amigos;
Estética;
Dor;
Saúde; etc.
Falhas das Proteses Totais
Comprometimento psíquico;
Estudo prévio insuficiente e/ou mau preparo da boca;
Pouco cuidado na tomada das impressões;
Falha no estabelecimento da OC.;
Pressões desequilibradas quando da tomada dos registros;
Falha na delimitação das bordas;
Nível oclusal incorreto;
Estética pobre;
Falhas no ajuste oclusal e desgastes. ROWE, A.T. (1935)
Aspectos Biomecânicos das Próteses Totais:
Adesão: a adesão depende do contato intimo entre as superfícies da fibromucosa e da base da dentadura. A adesão é proporcional às superfícies de contato quanto maior for à área de contato maior será a adesão.
Pressão: atmosférica: pressão é força atuando sobre superfície. Quanto maior a superfície, mais efetiva a ação da pressão atmosférica sobre a dentadura.
Suporte: representado pelas estruturas sobre as quais se assenta o aparelho protético. Essas estruturas receberão os esforços decorrentes da mastigação.
Selamento: periférico: representado pela adaptação das bordas da dentadura aos tecidos moles e de suporte.
Área chapeável da maxila
Denominam-se área chapeável ou área basal, aquelas áreas da mandíbula e da maxila que serão recobertas pela base da dentadura. Limites gerais da área chapeável da maxila são:
Rebordo alveolar em toda a sua extensão;
Paredes vestibulares do rebordo alveolar até o sulco gêngivo-labial e geniano;
Abóbada palatina em toda a sua extensão até sua borda posterior, limite palato duro/palato mole;
Contorno das inserções musculares e bridas vestibulares