Aprovado nos testes, o molde estará pronto para a confecção do modelo funcional, ou modelo de trabalho ou modelo definitivo. Um molde, para ser considerada moldagem funcional, deve apresentar alguns requisitos, quais sejam:
Deve estender-se por toda a superfície aproveitável do maxilar ou da mandíbula.
Não deve comprimir zonas glandulares ou de emergência de vasos e nervos.
O molde obtido deve apresentar recorte muscular de modo a evitar interferências durante os movimentos naturais da musculatura.
Deve apresentar adaptação periférica, que resultará no "selamento periférico”.
Imprescindível para a retenção do aparelho.
De posse dos moldes, tanto maxilar como mandibular, nossa preocupação será obter, no menor espaço de tempo possível, os modelos em gesso. Uma vez que será sobre esses modelos que iremos construir a prótese, devemos utilizar gessos especiais, de alta dureza e mínima, ou nenhuma, alteração dimensional.
Os gessos para tal finalidade são denominados de gessos "pedra” Obtida a partir de um molde “funcional”, deverá conter toas às características e acidentes anatômicos que serão reproduzidas pela dentadura. Da fidelidade do modelo funcional, depende o sucesso ou insucesso de nosso trabalho. A técnica de obtenção dos modelos é mesma descrita para a obtenção do "modelo de estudo" apenas relembrando que o gesso a ser utilizado será o gesso pedra. O modelo obtido será designado, por força de sua função: modelo de trabalho ou segundo modelo ou modelo definitivo, dando-se preferência à primeira denominação.
O modelo vazado deve ser deixado em repouso até a completa cristalização do gesso e evaporação da água. Dessa forma sua superfície atingirá a máxima dureza e consistência necessária à continuação dos trabalhos de laboratório.
Bases de prova:
A base de prova (chapa de prova) é a base provisória de uma dentadura, preparada sobre o modelo de trabalho, com material adequado e que permite a realização de todas as operações prévias para a confecção de uma prótese total, sem se deformar ou romper moldeiras individuais em resina acrílica.
Para maior facilidade de trabalho e maior rapidez, poderemos nos utilizar de resina acrílica quimicamente ativada, que é prensada (em muflo ou não) durante 15 minutos.
Resina acrílica adaptada
Seguem-se os mesmos passos da confecção da moldeira individual. É muito utilizada pela facilidade de construção e por não correr risco de danificar o modelo. Quando são necessários alívios, estes podem ser feitos com cera e protegem o modelo.
Materiais termoplásticos
Sob esse título englobamos as "placas de polietileno" que vieram substituir a placa base convencional. Trata-se de placas plásticas, termoplásticas, de espessura fina ou média, transparentes ou leitosas, que são adaptadas a vácuo, sobre o modelo. Seu uso tem se tornado corriqueiro, pela facilidade e rapidez de confecção.
Deve estender-se por toda a superfície aproveitável do maxilar ou da mandíbula.
Não deve comprimir zonas glandulares ou de emergência de vasos e nervos.
O molde obtido deve apresentar recorte muscular de modo a evitar interferências durante os movimentos naturais da musculatura.
Deve apresentar adaptação periférica, que resultará no "selamento periférico”.
Imprescindível para a retenção do aparelho.
De posse dos moldes, tanto maxilar como mandibular, nossa preocupação será obter, no menor espaço de tempo possível, os modelos em gesso. Uma vez que será sobre esses modelos que iremos construir a prótese, devemos utilizar gessos especiais, de alta dureza e mínima, ou nenhuma, alteração dimensional.
Os gessos para tal finalidade são denominados de gessos "pedra” Obtida a partir de um molde “funcional”, deverá conter toas às características e acidentes anatômicos que serão reproduzidas pela dentadura. Da fidelidade do modelo funcional, depende o sucesso ou insucesso de nosso trabalho. A técnica de obtenção dos modelos é mesma descrita para a obtenção do "modelo de estudo" apenas relembrando que o gesso a ser utilizado será o gesso pedra. O modelo obtido será designado, por força de sua função: modelo de trabalho ou segundo modelo ou modelo definitivo, dando-se preferência à primeira denominação.
O modelo vazado deve ser deixado em repouso até a completa cristalização do gesso e evaporação da água. Dessa forma sua superfície atingirá a máxima dureza e consistência necessária à continuação dos trabalhos de laboratório.
Bases de prova:
A base de prova (chapa de prova) é a base provisória de uma dentadura, preparada sobre o modelo de trabalho, com material adequado e que permite a realização de todas as operações prévias para a confecção de uma prótese total, sem se deformar ou romper moldeiras individuais em resina acrílica.
Para maior facilidade de trabalho e maior rapidez, poderemos nos utilizar de resina acrílica quimicamente ativada, que é prensada (em muflo ou não) durante 15 minutos.
Resina acrílica adaptada
Seguem-se os mesmos passos da confecção da moldeira individual. É muito utilizada pela facilidade de construção e por não correr risco de danificar o modelo. Quando são necessários alívios, estes podem ser feitos com cera e protegem o modelo.
Materiais termoplásticos
Sob esse título englobamos as "placas de polietileno" que vieram substituir a placa base convencional. Trata-se de placas plásticas, termoplásticas, de espessura fina ou média, transparentes ou leitosas, que são adaptadas a vácuo, sobre o modelo. Seu uso tem se tornado corriqueiro, pela facilidade e rapidez de confecção.