A preocupação estética está bem patente ao longo da história da prótese. Já no final do séc. IV e V a.C., artesãos e ourives Fenícios quando confeccionavam próteses removíveis combinavam os dentes naturais com os esculpidos em marfim e retidos com fios de ouro. Também no Egipto (3100- 2181 a.C.), seguiram a mesma técnica utilizando anéis em ouro fixados aos dentes adjacentes à zona edêntula.
A prótese dentária atinge um nível bem superior com os etruscos, século VI aC. Sendo ourives desenvolveram técnicas de valor. Eles usaram aros soldados para solidarizar grupos de dentes, criando assim, um esteio para os dentes postiços. A liga empregada era de ouro quase puro, fundido em lâminas espessas e resistentes.
Os egípcios também realizavam próteses e estas procuravam substituir o membro que falhava utilizando um dispositivo protético conectando os dentes com fio de ouro.
Os romanos permitiam o enterramento de ouro, só se ele estivesse nos dentes. Marcial relata sobre uma dama que, à noite, removia seus dentes (de osso e de marfim). Acredita-se que as próteses eram executadas pelos ourives, mas seus trabalhos não foram descritos nos tratados médicos por razões sociais. Os Romanos usaram próteses removíveis, mas havia também a prótese parcial fixa.
Os Maias chegaram aproximadamente há 15.000 anos provenientes da Ásia. A história teve início por volta de 2.500 a.C. Os Maias possuíam um saber matemático bastante desenvolvido, na arquitetura e conhecimento excelente do tempo. Sua arte da lapidação também foi notável, porém seus us trabalhos habilidosos com os dentes tinham finalidades estritamente rituais ou religiosas. Os Maias sabiam incrustar com habilidade pedras em cavidades cuidadosamente preparadas nos incisivos superiores, inferiores e nos primeiros molares.
Uma mulher encontrou um fragmento de mandíbula de origem Maia, que datava do ano 600 d.C. observou que três incisivos inferiores perdidos. Comprovou a formação de osso compacto em torno de dois implantes, osso radiograficamente similar ao que envolveria um implante de lâmina atual. Em conseqüência, estes são os dois implantes endosteais (dentro do osso) aloplásticos mais antigos já descobertos.
Os Japoneses, século VIII, as primeiras próteses de madeira tenham sido
confeccionadas nesta época. Os aspectos técnicos da manufatura de próteses já se achavam aperfeiçoados em começos do período. Os japoneses construíam próteses completas, superiores e inferiores, sustentadas simplesmente pela aderência e pressão atmosférica. O fato de estas dentaduras terem sido confeccionadas de madeira é também muito interessante. Foram encontradas mais de 120 dentaduras completas de madeira, que datam de princípios do século XVI, até meados do século XIX.
As próteses japonesas antigas eram talhadas de um único bloco de madeira, normalmente de árvores de aroma doce como o bluxo, a cerejeira, ou o damasqueiro. Era confeccionado um molde do maxilar desdentado com cera de abelha, e com base neste molde talhava-se um modelo, geralmente de madeira. Em seguida, talhava-se a dentadura, seguindo aproximadamente este modelo. Depois, o interior da boca do paciente era pintado com um pigmento vermelho, ou com tinta nanquim, e com base na impressão dos pontos salientes, a dentadura ia sendo trabalhada, ajustando-a a parte interior da boca. ( Este procedimento não difere muito do método ocidental, em época mais recente, de modelar e ajustar na boca dentaduras com base de marfim ). A base se estendia até a prega muco bucal, para que aumentado o poder de retenção, e eram gravadas na superfície da dentadura as arestas irregulares do palato duro.
Os dentes artificiais eram confeccionados com lascas de mármore ou osso de animais talhados sob medida, e algumas vezes também eram utilizados dentes humanos naturais. Em lugar das molas posteriores, pregavam na base de madeira cravos de cobre e ferro, visando aumentara eficácia da mastigação. Se os clientes assim o exigissem, os dentes e suas bordas eram pintados de negro, para indicar a condição matrimonial da mulher que iria utilizar a dentadura; finalmente, a prótese era inteiramente recoberta laca, para torná-la resistente à ação da saliva.
A prótese dentária superior japonesa mais antiga que se conhece pertenceu a uma sacerdotisa budista, Nakaoka Tei, conhecida familiarmente como Hotoke-hime, ou Dama do Buda que fundou o templo de Ganjo-ji em Wakayama, por volta de 1500.
A prótese dentária atinge um nível bem superior com os etruscos, século VI aC. Sendo ourives desenvolveram técnicas de valor. Eles usaram aros soldados para solidarizar grupos de dentes, criando assim, um esteio para os dentes postiços. A liga empregada era de ouro quase puro, fundido em lâminas espessas e resistentes.
Os egípcios também realizavam próteses e estas procuravam substituir o membro que falhava utilizando um dispositivo protético conectando os dentes com fio de ouro.
Os romanos permitiam o enterramento de ouro, só se ele estivesse nos dentes. Marcial relata sobre uma dama que, à noite, removia seus dentes (de osso e de marfim). Acredita-se que as próteses eram executadas pelos ourives, mas seus trabalhos não foram descritos nos tratados médicos por razões sociais. Os Romanos usaram próteses removíveis, mas havia também a prótese parcial fixa.
Os Maias chegaram aproximadamente há 15.000 anos provenientes da Ásia. A história teve início por volta de 2.500 a.C. Os Maias possuíam um saber matemático bastante desenvolvido, na arquitetura e conhecimento excelente do tempo. Sua arte da lapidação também foi notável, porém seus us trabalhos habilidosos com os dentes tinham finalidades estritamente rituais ou religiosas. Os Maias sabiam incrustar com habilidade pedras em cavidades cuidadosamente preparadas nos incisivos superiores, inferiores e nos primeiros molares.
Uma mulher encontrou um fragmento de mandíbula de origem Maia, que datava do ano 600 d.C. observou que três incisivos inferiores perdidos. Comprovou a formação de osso compacto em torno de dois implantes, osso radiograficamente similar ao que envolveria um implante de lâmina atual. Em conseqüência, estes são os dois implantes endosteais (dentro do osso) aloplásticos mais antigos já descobertos.
Os Japoneses, século VIII, as primeiras próteses de madeira tenham sido
confeccionadas nesta época. Os aspectos técnicos da manufatura de próteses já se achavam aperfeiçoados em começos do período. Os japoneses construíam próteses completas, superiores e inferiores, sustentadas simplesmente pela aderência e pressão atmosférica. O fato de estas dentaduras terem sido confeccionadas de madeira é também muito interessante. Foram encontradas mais de 120 dentaduras completas de madeira, que datam de princípios do século XVI, até meados do século XIX.
As próteses japonesas antigas eram talhadas de um único bloco de madeira, normalmente de árvores de aroma doce como o bluxo, a cerejeira, ou o damasqueiro. Era confeccionado um molde do maxilar desdentado com cera de abelha, e com base neste molde talhava-se um modelo, geralmente de madeira. Em seguida, talhava-se a dentadura, seguindo aproximadamente este modelo. Depois, o interior da boca do paciente era pintado com um pigmento vermelho, ou com tinta nanquim, e com base na impressão dos pontos salientes, a dentadura ia sendo trabalhada, ajustando-a a parte interior da boca. ( Este procedimento não difere muito do método ocidental, em época mais recente, de modelar e ajustar na boca dentaduras com base de marfim ). A base se estendia até a prega muco bucal, para que aumentado o poder de retenção, e eram gravadas na superfície da dentadura as arestas irregulares do palato duro.
Os dentes artificiais eram confeccionados com lascas de mármore ou osso de animais talhados sob medida, e algumas vezes também eram utilizados dentes humanos naturais. Em lugar das molas posteriores, pregavam na base de madeira cravos de cobre e ferro, visando aumentara eficácia da mastigação. Se os clientes assim o exigissem, os dentes e suas bordas eram pintados de negro, para indicar a condição matrimonial da mulher que iria utilizar a dentadura; finalmente, a prótese era inteiramente recoberta laca, para torná-la resistente à ação da saliva.
A prótese dentária superior japonesa mais antiga que se conhece pertenceu a uma sacerdotisa budista, Nakaoka Tei, conhecida familiarmente como Hotoke-hime, ou Dama do Buda que fundou o templo de Ganjo-ji em Wakayama, por volta de 1500.
0 comentários:
Não é permitido fazer novos comentários.