Divisão dos modelos:
Dividir os modelos em dois grandes grupos, segundo a sua finalidade e suas características:
Modelos anatômicos: são os modelos obtidos através da moldagem anatômica ou primeira moldagem. Oferecem a cópia primeira, em aspecto panorâmico, das regiões que podem interessar à confecção da dentadura. Este modelo deverá conter áreas além do limite necessário à confecção da prótese, baseado em sua arquitetura, que delimitaremos a área chapeável tanto na maxila como na mandíbula.
Modelos funcionais: são os modelos obtidos através da moldagem funcional ou moldagem definitiva. Fornecerão a cópia fiel das estruturas de suporte e tecidos para os protéticos. Este modelo reproduzirá apenas as áreas que serão recobertas pela base da dentadura. É sobre este modelo que irá prensar e polimerizar a base da dentadura, por isso conhecido como modelo de trabalho.
Confecção dos modelos
Como os modelos anatômicos não serão sujeitos a grandes esforços e, portanto, não necessitam grande resistência, poderão ser confeccionados em gesso comum (gesso Paris). Por outro lado os modelos funcionais, que serão a base da dentadura, devem ser confeccionados em gesso duro, hidrocal (gesso pedra), para obtermos o máximo de resistência, com um mínimo de alteração.
Material necessário:
Molde
Gesso e balança para gesso
Medidor de água
Tigela de borracha
Espátula para gesso
Faca para gesso
vibrador
Passo a passo:
A água é adicionada ao gesso, em uma proporção aproximada de 2/1 (essa proporção varia com as características do gesso e para os gessos de boa qualidade, é sempre indicada pelo fabricante). Espatula-se vigorosamente durante cerca de um minuto. Leva-se a tigela ao vibrador para eliminação de bolhas de ar incorporadas à mistura durante a espatulação. Após a espatulação leva-se o gesso ao centro do molde; com auxílio de uma espátula, verte-se em pequenas porções, vibrando o molde (em vibrador). Pela vibração o gesso flui, cobrindo toda a face interna do molde, enquanto o ar é expulso. Adiciona-se paulatinamente, maior quantidade de gesso, tomando o cuidado de não incluir bolhas de ar que diminuirão a resistência do modelo obtido.
Estando o molde totalmente preenchido, coloca-se o excesso de gesso da tigela sobre o modelo a fim de aumentar a espessura do corpo do modelo. Não emborque o modelo vazado – haverá desadaptação interna do gesso à moldagem. Com o auxílio da espátula metálica aproxima-se o gesso das bordas do molde, a fim de proteger essas bordas e dar resistência ao conjunto. Quando do início da presa do gesso, ainda plástico, retiram-se os excessos com a espátula Outro processo consiste em se revestir molde e moldeira com uma lâmina de cera, conformando uma caixa, que irá receber o gesso. Não haverá necessidade de remoção de excessos e o trabalho será mais limpo. É importante preservarmos as bordas do molde, pois elas nos fornecerão a zona de selamento periférico. Deverá haver sempre um excesso na largura do modelo, para que possamos visualizar, perfeitamente, a zona do selamento periférico. Aguarda-se a presa do gesso (aproximadamente 30 minutos) e separa-se molde/modelo. Quando o molde foi obtido com godiva, a separação é feita por imersão do conjunto em água quente. Não devemos usar água em ebulição, para evitar que a godiva fique super-plastificada e adira ao modelo. Usamos água à temperatura de plastificação da godiva ou pouco mais fria. Assim que a godiva plastificar, por tração suave, separamos o molde do modelo de gesso. Se o material de moldagem foi alginato, é conveniente aguardar a presa do gesso com o conjunto molde/modelo vazado, dentro de uma cuba umidificadora. A separação deve ser feita por tração, em um movimento único, sem necessidade de outros cuidados. O modelo é deixado em repouso até a completa evaporação da água, para que sua superfície atinja a dureza e consistências necessárias à continuação dos trabalhos de laboratório.
Dividir os modelos em dois grandes grupos, segundo a sua finalidade e suas características:
Modelos anatômicos: são os modelos obtidos através da moldagem anatômica ou primeira moldagem. Oferecem a cópia primeira, em aspecto panorâmico, das regiões que podem interessar à confecção da dentadura. Este modelo deverá conter áreas além do limite necessário à confecção da prótese, baseado em sua arquitetura, que delimitaremos a área chapeável tanto na maxila como na mandíbula.
Modelos funcionais: são os modelos obtidos através da moldagem funcional ou moldagem definitiva. Fornecerão a cópia fiel das estruturas de suporte e tecidos para os protéticos. Este modelo reproduzirá apenas as áreas que serão recobertas pela base da dentadura. É sobre este modelo que irá prensar e polimerizar a base da dentadura, por isso conhecido como modelo de trabalho.
Confecção dos modelos
Como os modelos anatômicos não serão sujeitos a grandes esforços e, portanto, não necessitam grande resistência, poderão ser confeccionados em gesso comum (gesso Paris). Por outro lado os modelos funcionais, que serão a base da dentadura, devem ser confeccionados em gesso duro, hidrocal (gesso pedra), para obtermos o máximo de resistência, com um mínimo de alteração.
Material necessário:
Molde
Gesso e balança para gesso
Medidor de água
Tigela de borracha
Espátula para gesso
Faca para gesso
vibrador
Passo a passo:
A água é adicionada ao gesso, em uma proporção aproximada de 2/1 (essa proporção varia com as características do gesso e para os gessos de boa qualidade, é sempre indicada pelo fabricante). Espatula-se vigorosamente durante cerca de um minuto. Leva-se a tigela ao vibrador para eliminação de bolhas de ar incorporadas à mistura durante a espatulação. Após a espatulação leva-se o gesso ao centro do molde; com auxílio de uma espátula, verte-se em pequenas porções, vibrando o molde (em vibrador). Pela vibração o gesso flui, cobrindo toda a face interna do molde, enquanto o ar é expulso. Adiciona-se paulatinamente, maior quantidade de gesso, tomando o cuidado de não incluir bolhas de ar que diminuirão a resistência do modelo obtido.
Estando o molde totalmente preenchido, coloca-se o excesso de gesso da tigela sobre o modelo a fim de aumentar a espessura do corpo do modelo. Não emborque o modelo vazado – haverá desadaptação interna do gesso à moldagem. Com o auxílio da espátula metálica aproxima-se o gesso das bordas do molde, a fim de proteger essas bordas e dar resistência ao conjunto. Quando do início da presa do gesso, ainda plástico, retiram-se os excessos com a espátula Outro processo consiste em se revestir molde e moldeira com uma lâmina de cera, conformando uma caixa, que irá receber o gesso. Não haverá necessidade de remoção de excessos e o trabalho será mais limpo. É importante preservarmos as bordas do molde, pois elas nos fornecerão a zona de selamento periférico. Deverá haver sempre um excesso na largura do modelo, para que possamos visualizar, perfeitamente, a zona do selamento periférico. Aguarda-se a presa do gesso (aproximadamente 30 minutos) e separa-se molde/modelo. Quando o molde foi obtido com godiva, a separação é feita por imersão do conjunto em água quente. Não devemos usar água em ebulição, para evitar que a godiva fique super-plastificada e adira ao modelo. Usamos água à temperatura de plastificação da godiva ou pouco mais fria. Assim que a godiva plastificar, por tração suave, separamos o molde do modelo de gesso. Se o material de moldagem foi alginato, é conveniente aguardar a presa do gesso com o conjunto molde/modelo vazado, dentro de uma cuba umidificadora. A separação deve ser feita por tração, em um movimento único, sem necessidade de outros cuidados. O modelo é deixado em repouso até a completa evaporação da água, para que sua superfície atinja a dureza e consistências necessárias à continuação dos trabalhos de laboratório.